Thursday, September 27, 2007

PAI DO JASPION

O que o cara não faz para ganhar uma partida.

Veja aqui:

http://www.youtube.com/watch?v=vnCHdy0u4T4

Friday, May 18, 2007

PLANO B

Artigo publicado pela revista Você S/A revela que mais da metade dos executivos que compões altos cargos em empresas de médio e grande porte possuem um Plano B de carreira. O principal motivo ligado a esse dado é a qualidade de vida, em queda devido a crescente pressão por resultado a curto prazo dentro dessas organizações.

Abaixo segue trecho do artigo que revela alguns dos passos a serem seguidos para mudar de carreira, construir um megócio novo ou subir na empresa.

3 passos importantes para um plano B de sucesso:

1. Prepare seu bolso

Não importa se você vai abrir uma empresa, mudar de emprego ou virar escritor. Antes de colocar a mão na massa é preciso preparar-se financeiramente para viabilizar um projeto ou ficar um tempo sem renda. O primeiro passo é saber o quanto entra e sai da sua conta. 'É importante fazer uma lista com receita e despesas para visualizar o que é gordura', diz o consultor financeiro Márcio Iavelberg, de São Paulo. 'Tudo o que sobrar deve ir para o plano B.'

O ideal é ter uma reserva entre seis e 12 meses de salário. Isso garante uma certa tranqüilidade para o profissional se dedicar ao novo empreendimento, sem se preocupar com os gastos do dia-a-dia. Quem pretende abrir uma empresa deve considerar que, em geral, o lucro acontece depois de seis meses da abertura. 'As pessoas subestimam esse prazo', diz Paulo Vera, diretor da ONG Instituto Empreender Endeavor. Portanto, segure a ansiedade. Quando seu bolso estiver recheado, aí sim mude a rota da sua vida por completo.

2. Cesta de alternativas

Pode-se dizer que o economista Fabio Zanetti, 43 anos, inverteu a ordem das coisas: transformou o que para muita gente é um plano B em primeira opção. E, não contente com isso, largou tudo e mudou de área novamente. Aos 17 anos, Fabio abriu um bar de jazz e blues em Santo André, na Grande São Paulo. Nos 15 anos em que o bar funcionou, Fabio fez alguns bicos. Trabalhou na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), vendeu jóias, foi funcionário de uma mineradora e montou uma pequena gravadora - tudo o que poderia ser um plano A. 'Era uma maneira de ter dinheiro nos períodos mais difíceis', diz ele.

Muitos músicos internacionais tocaram no bar e outros tantos brasileiros lançaram seus discos ali. Animado com o mercado fonográfico, Fabio começou a bolar um novo plano: investir em uma gravadora. A idéia foi tomando forma até que o bar virou de fato plano B. Fabio levou dois anos para planejar a gravadora CD+ nos mínimos detalhes. Contratou executivos e foi para Caucaia, na Grande Fortaleza (Ceará), onde conseguiu incentivos fiscais. Mais recentemente abriu sua segunda unidade, em Manaus, no Amazonas. Com 150 funcionários, Fabio fechou 2004 com faturamento de quase 37 milhões de reais, 32% a mais do que no ano anterior. Para driblar a pirataria e a concorrência com as grandes empresas do setor, ele mergulhou nas apostilas educacionais, CDs para provedores de internet e música regional. Agora, começa a entrar no ramo de distribuição. 'Estou muito feliz com tudo o que construí', diz.

3. Frutos de uma grande virada

Imagine que você atingiu o sucesso na sua carreira, ganhou os mais importantes prêmios, tem um bom salário e trabalha na empresa líder do setor. Está tudo perfeito, a não ser por um detalhe: você quer mais de sua vida profissional. Há três anos, o publicitário Heitor Dhalia, 35 anos, estava vivendo esse dilema. Recifense que mora em São Paulo há 12 anos, Heitor era redator da agência Young & Rubican, a maior do Brasil, e em dez anos de carreira ganhou os mais renomados prêmios, como o de Cannes, de Nova York e o Profissionais do Ano, da Rede Globo. 'Mas eu tinha outro projeto para minha vida', afirma Heitor.

Enquanto trabalhava, ele sempre ficava de olho no cinema. Tanto que, em 1998, ele deu o livro Cidade de Deus, de Paulo Lins, para o cineasta Fernando Meirelles. O livro virou filme e foi indicado a quatro Oscar, além de ganhar vários outros prêmios. Heitor escrevia roteiros para filmes de curta-metragem - jeito que encontrou para ir se preparando para a grande mudança que estava organizando. Há três anos, não agüentou mais e decidiu largar tudo. Foi convidado para trabalhar na produtora Sentimental Filme, de São Paulo, onde também dirige comerciais. Aceitou na hora e logo emplacou um sucesso. Seu primeiro longa-metragem, Nina, uma adaptação do livro Crime e Castigo, de Dostoievski, participou de cerca de 30 festivais internacionais. Em outubro deste ano, ele começa a filmar o romance O Cheiro do Ralo, de Lourenço Mutarelli, cuja história se passará em São Paulo, Buenos Aires, Patagônia (Argentina) e Punta Del Este (Uruguai).

Monday, March 26, 2007

SPAM PRESENCIAL

"Compre ouro" "Tratamento dentário em 24x" "Almoçe aqui por R$7,50".


Quem já recebeu esses panfletos na rua sabe muito bem que são formas pouco amigáveis de conquistar o cliente.
Digo até mesmo que podem ser classificados como Spam. E pior ainda, um spam presencial, daqueles em que você não pode ligar o seu anti-spam e depois simplesmente limpar a caixa de entradas.
E tem mais, sujam o local em que são entregues, pois poucas pessoas lêem e/ou levam para casa.

Está na cara que o resultado, além de ser impossível de mensurar, é baixo. A pessoa passa na rua, recebe dois, ou até mesmo três panfletos (desperdício de dinheiro e tempo) e começa a amassá-lo no ato. Simplesmente ignora o que está escrito, muitas vezes de forma que não chama a atenção do consumirdor, e o papel vai, quando não para o chão, até a lata de lixo.

Agora só falta aparecer na rua o famoso spam "pennis enlargement" ou "Viagra por R$19,90".

Não duvido nada.

Wednesday, March 21, 2007

Thursday, February 08, 2007

Marketing Viral

Parece uma mistura entre a propaganda veiculada na internet e televisão do iPod com um vídeo caseiro. Mas para mim é mais um marketing viral, muito bem feito pela Apple e que com certeza deve ter ajudado a difundir o produto e a marca.

Obs: O moleque é demais!

Friday, February 02, 2007

HONDA - The power of dreams, pero no mucho

Em mais uma de suas demonstrações, o robô Asimo, da multinacional Honda, demonstra que os grandes também estão sujeitos ao erro.

Tuesday, January 30, 2007

Carlos Gardel

Carlos Gardel nasceu Charles Romuald Gardés no dia 11 de dezembro de 1890, em Toulouse, França. Filho de pai desconhecido, chegou a Buenos Aires com sua mãe quando tinha apenas 2 anos. Morou grande parte de sua vida no bairro portenho do Abasto. Teve uma infância pobre e desde cedo viveu de pequenos bicos.

Começou a cantar aos 17 anos e em 1911 formou uma dupla com o cantor uruguaio José Razzano, quem o transformou no fenômeno musical da década. O reconhecimento veio em 1914, quando passou a se apresentar regularmente no cabaré Armenonville, em Buenos Aires.

Após a separação da dupla começam as primeiras viagens ao exterior. No ano 1925, Gardel já era popular em toda a América espanhola. 1927 foi o ano da sua consagração na Europa, alcançando grande sucesso em Paris. Logo viriam Estados Unidos e o cinema. Nos estúdios da Paramount, em Nova York, atuou em vários filmes que fizeram grande sucesso e estenderam ainda mais a sua lenda.

No dia 24 de junho de 1935 morre num desastre aéreo, no auge da carreira e da fama, em Medellín, Colômbia.

O mito de Gardel atravessou vigorosamente todo o século. Hoje representa um verdadeiro ícone do tango e continua sendo uma das personalidades mais queridas de toda a Argentina. Seus seguidores costumam dizer que ele "canta cada dia melhor".

Wednesday, January 24, 2007

SESSÃO NOSTALGIA

Abertura original de Thunder Cats.

Tempo em que ir para a escola era a única ocupação do dia.

Friday, January 19, 2007

TENHA DÓ!

Frases de chefe:

Muda isso! Não, espera, melhor ainda, deixa assim mas faz diferente.
Você tem que ser original.
Mas você não faz nada direito.

Eita vida dura. Sem querer jogo todo o meu aprendizado pela janela e contrario os meus ideais e idéias recém formados pela faculdade.

Outro dia Spam. Quem gosta de receber e-mails não autorizados na caixa de entrada? Comprovado por pesquisa: o retorno do spam é de 4% a 5%, quando muito. Mas possui consequência terrível para a imagem da empresa, ou seja, não vale a pena nem aqui nem no Iraque. Lá somente carro bomba, e como disse Zé Simão na Folha de São Paulo, nem isso mais. Bagdá é agora uma cidade sem carros.

Mas voltando ao Spam. Prática sem métodos. Praticamente uma ação jogada ao próprio destino. Se der deu, e vamos em frente. Pior é isso, estudar quatro anos para levar coronhada e aprender a difícil arte de ensinar a alguém que comunicação não é quantidade e sim qualidade, direcionamento, target e outras infinitas definições que se encaixam aqui.

Bom, acaba por aqui, deixa eu mandar 100.000 spams do meu computador. E desculpa se te mandar algum, não sou eu, é o "mercado" que exige.